terça-feira, junho 01, 2010

Respeitando uns aos outros para termos boas e novas amizades.

                                  Ser amigo não é só elogiar,
                                  É repreender também se for preciso.
                                  É não ter vergonha de chorar
                                  E no momento de indecisão ser o teu juízo!

Nosso trabalho venho ressaltar o quão somos importantes para os nossos amigos e como conquistamos nossas amizades. Os alunos relataram nomes de amigos, brincadeiras que mais gostavam e como era o relacionamento deles com seus amigos. Todos participaram de forma natural, falando até dos apelidos e se gostavam de serem chamados por apelidos. A grande maioria da turma afirmou que sim, que tinham apelidos e gostavam de serem chamados, pois achavam uma forma carinhosa de se tratarem. Também falei de amigos que fiz na minha infância, amizades que conquistei ao longo dos anos e de meu apelido que também adoro ser chamada por ele. Quando fui falar o nome de uma amiga, todos falaram antes, pois sabem o carinho que tenho por uma colega de trabalho. Perguntei então o que eles viam em nosso relacionamento e eles foram respondendo: Vocês tomam café juntas, Tu dá carona no teu carro pra ela, trocam presentes, faz cartaz pra ela e estão sempre juntas. Falei então do respeito às diferenças, humildade em pedir desculpas, direitos e deveres e relacionamento afetivo que eles conquistam durante toda a vida que se chama amizade. Fiz a hora da história diferente das outras que já havia feito com mural de gravuras, varal com exposição da história, cartazes desenhados pelas crianças das histórias e dessa vez trouxe o avental com os personagens para ilustrar durante a contação.

Distribui as ilustrações entre os alunos para que durante a leitura fossem colando no avental. A história mais uma vez é de Ruth Rocha “O dono da bola” lembrei que além de trabalhar as diferenças, amizade, relacionamento, respeito também estamos no ano de Copa do Mundo e é um assunto que eles adoram e conhecem muito bem. Enquanto contava a história perguntas e afirmações iam surgindo: “mais que menino egoísta”,” desse jeito ele não vai brincar com ninguém, “ será que ele não sabe dividir”, “ o que adianta ter brinquedos e não ter com quem brincar”, “ quem será que colocou esse apelido nele” e fomos conversando, trocando ideias então percebi a maturidade que eles tem em saber o quanto devemos respeitar para sermos respeitados.

Um comentário:

Beatriz disse...

Nair, por favor, lê o comentário que fiz anteriormente. Vale para cá. Por favor, tens que retomar teu portfólio, dando outra direção ( a que pedimos) pois vais ter dificuldades no dicumento final de avaliação.
Um abraço
Bea