domingo, novembro 18, 2007

6ª BIENAL DO MERCOSUL

Exposição Monográfica de JORGE MACCHI, artista contemporâneo trazendo uma visão geral de sua tragetória no continente americano com obras que se distingue por suas meditações sutis e sobre as possibilidades poéticas da vida cotidiana. Sua obra cobre todo tipo de meio e forma de expressão, desde o vídeo até recortes de diários, enfatizando a dicotomia entre a precisão formal e o conteúdo emotivo em suas obras.

Exposição Monográfica de FRANCISCO MATTO, sua obra está muito marcada pelo seu profundo interesse pelas culturas pré-colombianas, o que o levou a formar sua própria coleção de arte pré-hispânica. As esculturas, pinturas e desenhos de Matto se caracterizam, de um lado, pela tensão criativa entre uma estrutura geométrica e racional e, por outro lado, pela fluidez de um traço mais inspirado em uma busca do inconsciente e do romantismo.

Veja meu Slide Show!

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS



COMENTÁRIOS DO BLOG
















Dentre vários blogs sobre “relatos de experiências” selecionei um no qual me identifiquei muito durante minha inicial caminhada de descobertas no espaço cultural virtual no PEAD.

Material de apoio, ferramentas, relatos de experiências, lista de discussão, fórum etc...? Trocas, materiais e objetos de aprendizagem, recursos pedagógicos e fundamentação teórica para a melhoria e inovação da prática docente em sala de aula? http://quemfaz.blogspot.com/2007/06/estranha-coincidncia-microsoft-e-nova_08.html

Hoje, após me adaptar e reconhecer o meio virtual, já trabalho com os meus alunos da 4º série em nossas aulas no laboratório de informática a construção de seus blogger, pesquisa no google nas disciplinas de história com trabalhos sobre africanidade e geografia trabalhos sobre aquecimento global. Realizamos também produções textuais no Word, construção de bloggers e trabalhos com o paint, onde desenharam e coloriram usando muita criatividade e talento.

Com este entrosamento foi possível evidenciar as mudanças em suas atitudes a começar pela ortografia, escrita das palavras, frases coerentes, produções textuais ricas e enriquecimento de vocabulário. Vejo em meus alunos uma mudança tanto em relação ao uso das ferramentas, como em suas atitudes em relação ao mundo virtual que aos poucos vem transformando seu cotidiano escolar. A busca e o interesse deles em aprender é satisfatório e vem refletindo na postura de cada um deles em sala de aula.



domingo, novembro 04, 2007

A Arte Visual no Cotidiano Escolar

As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por vários meios, dentre eles; linhas formas, pontos, etc. A presença das Artes Visuais na Educação Infantil, com o tempo mostra o desencontro entre teoria e a prática. Em muitas propostas as Artes Visuais são vistas como passatempos sem significado, ou como uma prática meramente decorativa, que pode vir a ser utilizada como reforço de aprendizagem em vários conteúdos.

Porém pesquisas desenvolvidas em diferentes campos das ciências humanas trouxeram informações importantes sobre o desenvolvimento da criança, em seu processo criador e sobre as artes das várias culturas. Essas informações trouxeram uma enorme contribuição para a valorização da produção infantil, mesmo assim a revolução que admitia a necessidade e a capacidade da expressão artística, virou “um deixar fazer” sem intervenção, onde a criança não evoluía muito.

A arte, desde cedo, influência a criança através de sua cultura, apesar de ser possível identificar espontaneidade e autonomia na exploração e no fazer artístico das crianças, seus trabalhos revelam: o local, a época histórica em que vivem suas oportunidades e idéias. A criança tem sua própria visão, idéias e interpretações sobre a produção de arte e o fazer artístico; por meio de vários aspectos; fazer artístico que é a exploração, apreciação que é percepção do sentido que objeto propõe e da reflexão que é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto artístico que se manifesta em sala. O desenvolvimento da imaginação, expressão, sensibilidade entre outras podem vir a ocorrer na arte.

Eu como professora, dentro desta concepção, devo passar da mera condição de facilitadora ou orientadora da expressão artística, para agente e mediadora do processo de aprendizagem da linguagem da arte e das vivências estéticas. Além do fazer, o meu aluno deve ser preparado para ler, compreender, refletir e criticar a arte em seus conteúdos, produtos e história. Esta possibilidade, além de desenvolver uma pessoa mais hábil e apta dentro deste mundo contemporâneo (que exige competências no campo da criatividade, crítica e sensibilidade), amplia os possíveis momentos de encruzilhadas sujeito-arte-mundo.

Fazendo uma relação com a educação artística os alunos mostraram sua visão artística através da imaginação, sensibilidade, expressão e criticidade em seus trabalhos. Proporcionei um trabalho livre com diversos recursos: Tinta tempera, gliter, canetinha hidrocor, lápis de cor, revistas, sucatas em geral, tesoura e cola.

Deixei que cada um criasse seu próprio trabalho. A dedicação foi grande e pude ver em cada um dos trabalhos formas diferentes de arte. Fizeram paisagens, escola, a família, as brincadeiras e animais. Eles mostraram que são capazes e tem muita criatividade naquilo que fazem.

Nessa prática educativa as hipóteses os desejos as necessidades e as fantasias das crianças foram ouvidos e ganharam significados, desenvolvimento social, cultura e afetividade.

VIVENDO A ARTE EM SALA DE AULA





As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentidos a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por vários meios, dentre eles; linhas formas, pontos, etc. A presença das Artes Visuais na Educação Infantil, com o tempo mostra o desencontro entre teoria e a prática. Em muitas propostas as Artes Visuais são vistas como passatempos sem significado, ou como uma prática meramente decorativa, que pode vir a ser utilizada como reforço de aprendizagem em vários conteúdos.
Porém pesquisas desenvolvidas em diferentes campos das ciências humanas trouxeram informações importantes sobre o desenvolvimento da criança, em seu processo criador e sobre as artes das várias culturas. Essas informações trouxeram uma enorme contribuição para a valorização da produção infantil, mesmo assim a revolução que admitia a necessidade e a capacidade da expressão artística, virou “um deixar fazer” sem intervenção, onde a criança não evoluía muito.
A arte, desde cedo, influência a criança através de sua cultura, apesar de ser possível identificar espontaneidade e autonomia na exploração e no fazer artístico das crianças, seus trabalhos revelam: o local, a época histórica em que vivem suas oportunidades e idéias.
A criança tem sua própria visão, idéias e interpretações sobre a produção de arte e o fazer artístico; por meio de vários aspectos; fazer artístico que é a exploração, apreciação que é percepção do sentido que objeto propõe e da reflexão que é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto artístico que se manifesta em sala.
O desenvolvimento da imaginação, expressão, sensibilidade entre outras podem vir a ocorrer na arte.
Eu como professora, dentro desta concepção, devo passar da mera condição de facilitadora ou orientadora da expressão artística, para agente e mediadora do processo de aprendizagem da linguagem da arte e das vivências estéticas. Além do fazer, o meu aluno deve ser preparado para ler, compreender, refletir e criticar a arte em seus conteúdos, produtos e história. Esta possibilidade, além de desenvolver uma pessoa mais hábil e apta dentro deste mundo contemporâneo (que exige competências no campo da criatividade, crítica e sensibilidade), amplia os possíveis momentos de encruzilhadas sujeito-arte-mundo.